27 de maio de 2015

Inscrições abertas: 2º Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis

Por Maristela Girotto
Comunicação CFC

A Comissão Nacional do Projeto Jovens Lideranças Contábeis, com o apoio das comissões estaduais de cada CRC, vai realizar, no dia 13 de agosto, o 2º Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis. O evento irá ocorrer no Hotel Recanto das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), com programação simultânea à do X Encontro Nacional da Mulher Contabilista (ENMC).
As inscrições já estão abertas para o 2º Encontro, cujo lema é “Liderança, oportunidades e sucesso”.
A primeira edição do Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis ocorreu nos dias 28 e 29 de novembro de 2013, durante o IX Encontro Nacional da Mulher Contabilista, realizado em um navio.

Inscrições
Há dois tipos de inscrições para o 2º Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis: Ouro e Prata.
Inscrição Ouro – dá direito à participação na programação do 2º Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis e também na programação dos dias 12 e 14 de agosto do X Encontro Nacional da Mulher Contabilista. O valor desta inscrição é: R$ 300,00.
Inscrição Prata– dá direito à participação apenas na programação do 2º Encontro Nacional de Jovens Lideranças Contábeis. O valor é: RS 250,00.
Inscreva-se aqui
Programação

Conselho Federal de Contabilidade publica Resolução sobre o Exame de Suficiência

Foi publicada, nesta sexta-feira (22), a Resolução CFC nº 1.486/15, que regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção de registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Essa Resolução entrará em vigor a partir de 1º junho de 2015.
De acordo com a Resolução, o Exame de Suficiência será composto de prova para os Bacharéis em Ciências Contábeis e conterá as seguintes áreas de conhecimento: Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Contabilidade Gerencial, Controladoria, Teoria da Contabilidade, Legislação e Ética Profissional, Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Noções de Direito, Matemática Financeira e Estatística e Língua Portuguesa.
Para o vice-presidente de Registro, Nelzon Zafra, “a Resolução é importante para que os futuros profissionais entendam como o Sistema CFC/CRCs regulamenta atualmente o Exame para o exercício da profissão”.
Outro ponto que merece destaque refere-se ao prazo de requerimento do registro. Os aprovados terão até dois anos, a contar da data da publicação da relação dos aprovados no Diário Oficial da União, para requerem os registros profissionais nos Conselhos Regionais de Contabilidade.
Fonte: COMUNICAÇÃO CFC/ Fabrício Santos

Oportunidades para estudantes e recém-formados


O Programa Novos Talentos 2015 está com inscrições abertas até 07/06/2015 para as áreas de Auditoria e Consultoria Tributária, em Porto Alegre, gostaríamos de contar, mais uma vez, com seu precioso auxílio na divulgação.
As oportunidades são para estudantes a partir do segundo ano de graduação e recém-formados nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia e Direito.
Ter inglês intermediário, disponibilidade para trabalhar em período integral e nível usuário do Pacote Office também são requisitos para participar do processo.
Para saber mais sobre as oportunidades em cada escritório e realizar a inscrição, acesse nosso site de recrutamento.

15 de maio de 2015

Lei n.º 11.638/07 foi benéfica para empresas

A Lei 11.638/07 foi muito benéfica não só para as empresas, mas também para o mercado

A Lei nº 11.638, sancionada pelo Governo Federal brasileiro no final de 2007, alterou a Lei das Sociedades por Ações de 1976. A nova lei determina que todas as empresas brasileiras de capital aberto devem apresentar seus demonstrativos financeiros elaborados segundo a norma internacional de contabilidade, a IFRS.
“A Lei 11.638/07 foi muito benéfica não só para as empresas, mas também para o mercado, pois ela teve como principal objetivo alterar as regras contábeis e introduzir novos dispositivos à lei das sociedades por ações, alinhados com as melhores práticas do cenário contábil internacional, buscando maior padronização e transparência das atividades empresariais brasileiras”, diz Ana Cristina França de Souza, Sócia da Apsis Consultoria.
Para a especialista, o momento inicial de implantação foi muito difícil, pois ela foi promulgada em 28 de dezembro de 2007, entrou em vigor quatro dias depois, em 1º de janeiro de 2008. “Os profissionais encontravam-se muito despreparados, não só para o grande volume de mudanças a serem implantadas, mas principalmente por serem mudanças conceituais, uma nova visão contábil onde passou a prevalecer a essência sobre a forma, abandonando antigas regras e normas, e exigindo análises especializadas e julgamentos técnicos.
As empresas tiveram de recorrer a muitas consultorias especializadas e treinamentos da equipe interna para suprir estas novas demandas e começar um processo, não só de aprendizagem, mas também de amadurecimento desta nova contabilidade. Hoje, este processo de implementação está bem evoluído e acredito que já estamos em uma outra fase. O volume de dados e informações cresceu tanto que o foco agora é rever quais informações são realmente relevantes e como devem ser reportadas”, ressalta Ana Cristina.
Atualmente o International Integrated Reporting Committee (IIRC) vem trabalhando na criação do conceito de relatórios integrados (Integrated Reporting), um novo modelo de relatório que reúne informações relevantes sobre estratégia, governança, desempenho e perspectivas de uma empresa, de modo a refletir os contextos comercial, social e ambiental nos quais ela opera.
“A cada ano podemos perceber nas demonstrações financeiras o alinhamento de metodologias, aplicação e interpretação dos Comitês de Pronunciamento Contábeis (CPCs), com o objetivo maior de comparabilidade das informações contábeis. Mas ainda são muitas as barreiras aos avanços também. Os impactos dos CPCs são diferentes para cada segmento da indústria e isso alonga muitas discussões, que podem incluir, além dos aspectos contábeis, questões operacionais, técnicas e tributárias – em especial agora com o fim da neutralidade tributária do Regime Tributário de Transição (RTT), com a edição da Lei 12.973/14”, explica a Sócia da Apsis Consultoria.
Para finalizar Ana Cristina acredita que a chegada da Lei 11.638 valorizou o trabalho dos contadores no Brasil. “Certamente foram muitas as mudanças na nova rotina dos contadores, que passaram a ser responsáveis por prover informações que envolvem outras áreas operacionais das entidades, como produção, vendas, engenharia e não mais apenas os livros contábeis. Informações como vida útil econômica, valor recuperável, valor em uso, unidade geradora de caixa, goodwill, teste de impairment, combinação de negócios, ativos intangíveis, valor justo e informações por segmento, entre tantas outras novas demandas, passaram a fazer parte da rotina contábil, mas tem sua origem em diversas áreas dentro das empresas. O contador passou a ser um porta-voz das informações e de como elas serão representadas nas demonstrações financeiras”, finaliza.
Fonte: Jornal Contábil /MR – Agência IN.

O perfil do novo contador

Uma nova postura também ocorre em relação à gestão de informações, visto que as organizações têm obrigações com a declaração de diversos informes solicitados pelo governo, e nesse sentido cabe a esse profissional a função de atender essas

Foi-se o tempo em que o contabilista era responsável apenas pelos serviços de registro e escriturações e tarefas bancárias. O empresariado exige hoje novas ideias, e para isso buscam pessoas inovadoras, que tragam diversos benefícios aos negócios e à organização. O que se torna uma oportunidade para profissionais.
Frente ao atual momento econômico, a retenção de despesas tem sido realidade entre empresas, resultando em remanejamentos e na transferência de novas obrigações para os tradicionais cargos, como é o caso do contador. Com o passar do tempo, esse profissional acrescentou diversos ofícios sob seu leque, e assim, passou a exercer maior responsabilidade frente a empresa e para com seus gestores.
Atualmente os contadores desempenham também uma recorrente presença na gestão do negócio, muitas vezes auxiliando nas tomadas de decisões a partir de análises de balanços e do mercado, da formação de preços, da gestão do fluxo de caixa e de crédito, além de prospecções que possam nortear os projetos - avaliando aspectos como investimentos, lucros, questões jurídicas, estratégias comerciais, etc.
Uma nova postura também ocorre em relação à gestão de informações, visto que as organizações têm obrigações com a declaração de diversos informes solicitados pelo governo, e nesse sentido cabe a esse profissional a função de atender essas exigências comunicando-se interna e externamente. Além disso, no que diz respeito às questões legislativas e das normas contábeis, tornou-se de extrema importância que contadores estejam atualizados quanto às constantes alterações que influenciam nas operações comerciais e estratégicas da empresa.
Diante desse cenário, os profissionais precisam conhecer diversas áreas como Economia, Administração, Direito, Gestão de Pessoas, Controladoria, para maximizar o entendimento, capacitando-se e agregando valor ao negócio.
Fonte: Fenacon/ Marcos Bassi

Empresa pode Definir Percentual de Recolhimento do GILRAT por Estabelecimento

GILRAT - Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho.

O gestor precisa estar atento para a possibilidade de conduzir, dentro das normas legais, o menor índice para aplicação por estabelecimento, visando economia da contribuição respectiva.
É facultado à empresa, para fins de cálculo do percentual referente à contribuição previdenciária destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT), aferir o grau de risco de forma individual, por estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, ou unificada, pela empresa como um todo.
Desta forma, o gestor precisa estar atento para a possibilidade de conduzir, dentro das normas legais, o menor índice para aplicação por estabelecimento, visando economia da contribuição respectiva.
Base: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, II; Lei nº 10.522, de 2002, art. 19, II, §§ 4º, 5 e 7º; Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202, § 3º; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 72, II, § 1º, I e II; IN RFB nº 1.453, de 2014, art. 1º; Ato Declaratório PGFN nº 11, de 2011; e Parecer PGFN/CRJ nº 2.120, de 2011 e Solução de Consulta Disit/SRRF 1.026/2015.
Fonte: Blog Guia Trabalhista

Veja dicas de etiqueta para uso de e-mails da empresa

Atualmente, a maioria das empresas trabalha à base de computadores integrados, por isso, a boa etiqueta no ambiente corporativo também deve prevalecer no aspecto virtual. Segundo Madalena Feliciano, diretora geral do Outliers Careers, é necessário atentar-se pela maneira como se escreve e-mails que vão circular pela empresa. “Desde erros ortográficos até piadinhas que parecem ser inocentes, mas que possuem potencial para magoar alguém, nada pode passar em um e-mail corporativo. É necessário prestar atenção redobrada em tudo”, diz.
Veja abaixo as dicas da especialista:
Amigos, amigos, negócios à parte
Os e-mails trocados utilizando-se o domínio da empresa devem ser estritamente profissionais. “É cada vez mais comum o vazamento de informações via e-mail ou mídias digitais que podem causar danos à empresa, por isso, é necessário separar bem o ambiente pessoal do de trabalho”, explica Madalena.
Escrever pouco é escrever bem
Quando se quer passar uma mensagem, é sempre bom escrever de modo conciso, porém educado. “Ir direto ao ponto rapidamente, sem deixar de fora o que é essencial, é de bom tom nos e-mails profissionais”, aponta.
Cuidado com o português
Para um profissional formado, sempre pega mal escrever errado, mesmo que seja por pura falta de atenção. “A capacidade e credibilidade do indivíduo são analisadas, também, por e-mail, por isso a necessidade de checar o que se escreve”, diz a coach.
Checar antes de apertar “enviar”
Uma mexida desatenta no mouse, e o e-mail é enviado pela metade ou com informações incorretas. Segundo a diretora geral do Outliers Careers, é importante checar com precisão o corpo do e-mail, para ter certeza que ele será enviado da forma desejada.
Nada de beijos e abraços
Na hora de assinar um e-mail, é altamente recomendado que se escreva apenas “atenciosamente”, ou, para encurtar, “att”. Por mais que você seja próximo, colocar “beijos” ou “abraços” no final de um e-mail corporativo pode não ser bem visto pelos superiores.
Fonte: G1

14 de maio de 2015

Os 10 Livros que TODO contabilista deveria ler


De acordo com Júlio César Zanluca, coordenador do site Portal de Contabilidade, a principal característica do profissional contábil, no século XXI, será o conhecimento aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a  competição e exigências crescem a cada dia. Não pode ficar alheio ao mundo que o cerca, e precisará ler continuamente, tornando-se um autodidata por excelência. Pensando nisso, listarei os 10 livros que todo contabilista deveria ler! Trata-se de livros de contabilidade de “cair o queixo” no quesito qualidade. Lá vai:
Os 10 livros que todo contabilista deveria ler:
10° – Contabilidade IntrodutóriaAutor (a): Alkindar de Toledo Ramos, Edilson Castilho, Eduardo Weber Filho, Eliseu Martins, Luiz Benatti, Ramom Domingues JR, Sérgio de Iudícibus e Stephen Charles Kanitz
 
Escrito pela equipe de professores da FEA/USP, é um livro básico para quem está começando os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia. Os livros que integram o conjunto Contabilidade Introdutória (Livro-texto, Livro de Exercícios e Manual do Professor) inovam o ensino da Contabilidade no Brasil. Permanentemente revistos e atualizados, têm em vista não só sua adaptação aos modernos padrões de ensino da Contabilidade, como ainda as frequentes modificações introduzidas na legislação fiscal e societária do País. Tem uma linguagem mais clara e sem tantos termos técnicos, material básico para preparação de candidatos a concursos públicos. Eu indico para quem está nos primeiros períodos do curso, pois ele traz as noções básicas na Contabilidade, como: Campo de atuação da contabilidade, o espírito acadêmico, procedimentos contábeis básicos segundo o método das partidas dobradas, as variações do Patrimônio Líquido, Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado, problemas contábeis diversos e etc.
9º – Teoria da Contabilidade Autor (a) Sérgio de Iudícibus
Teve sua primeira publicação em 1979, sendo que sua última edição foi em 2010, no qual foi inserido um texto especial sobre as novas abordagens à teoria da contabilidade. Além disso, há inúmeras inserções e atualizações na maior parte dos capítulos, principalmente para ilustrar novas tendências que têm surgido na Teoria da Contabilidade, bem como atualizações, tendo em vista a convergência, que está ocorrendo no Brasil, aos padrões internacionais do IASB e referências à nova Estrutura Conceitual do CPC/CVM/CFC, bem como à Lei no 11.638/2007. É um livro básico para os cursos de graduação e pós-graduação em Teoria da Contabilidade e pode ser usado também como leitura complementar para a disciplina Contabilidade Avançada.
8° – Monografia para os Cursos de Administração, Contabilidade e Economia Autor (a) José Carlos Marion, Maria Cristina Traldi, Reinaldo Dias e Márcia Maria Costa Marion. 
Este livro constitui-se num guia prático para a elaboração de monografias na área de negócios – administração, ciências contábeis e economia. Aborda as regras convencionadas pela comunidade científica internacional e normatizadas no Brasil pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalhos monográficos. É indicado para aqueles acadêmicos que estão um pouco “perdidos” em relação a monografia pois tem um capítulo com temas sugeridos para pesquisa ou até mesmo para aqueles que querem tirar dúvidas sobre projeto de pesquisa, elementos que compõem a monografia, aspectos gerais da apresentação.
7° – Contabilidade Geral para Concurso Público – Autor (a) Jose Carlos Marion e Walter Nobuyuki Yamada.
 
Este livro de contabilidade é direcionado para candidatos que desejam ingressar na carreira pública. O objetivo é atingir não só o interessado que é graduado na área contábil, como também o leigo (não afeito à contabilidade) que não dispõe de muito tempo para leitura e tenha dificuldade para a compreensão da matéria. Manual destinado a candidatos a concursos públicos, principalmente Bacen, Esaf (auditor fiscal e técnico do Tesouro Nacional), INSS, Tribunal de Contas, contador (Estados e Municípios) e outras carreiras públicas. Indicado também para a disciplina Introdução à Contabilidade dos cursos de graduação em Ciências Contábeis, Administração e Economia. O livro aborda temas como Patrimônio, Equações patrimoniais, Apuração do resultado e regimes de contabilidade, Escrituração, Princípios contábeis, Balanço patrimonial, Demonstração do resultado do exercício, Demonstrações complementares, Resolução CFC 750/93. Aborda os assuntos de forma mais objetiva, com textos curtos, além dos testes no final de cada capítulo.
6° – Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP)


Visa colaborar com o processo de elaboração e execução do orçamento, além de contribuir para resgatar o objeto da contabilidade como ciência, que é o patrimônio. Com isso, a contabilidade poderá atender a demanda de informações requeridas por seus usuários, possibilitando a análise de demonstrações contábeis adequadas aos padrões internacionais, sob os enfoques orçamentário e patrimonial, com base em um Plano de Contas Nacional. A cada ano o Tesouro Nacional lança uma nova edição do MCASP válido para cada exercício, o Manual não é vendido e pode ser encontrado no site do Tesouro Nacional ou pode-se conseguir a versão impressa mandando um e-mail ao Tesouro Nacional solicitando que o Manual seja entregue na residência
5° – Contabilidade de Custos Autor (a) Eliseu Martins
 
É um livro técnico e completo em relação a custos. O enfoque é dado principalmente à utilização da Contabilidade de Custos para as funções de planejamento e controle além de uma avaliação crítica da implantação de sistemas de custos. A novidade da última edição é a adaptação de seu texto às disposições dos Pronunciamentos Técnicos CPC, especialmente do CPC 16, que trata da valoração de estoques, e das Leis nºs 11.638 e 11.941.
4° – Demonstrações Contábeis: Estrutura e AnáliseAutor (a) Arnaldo Reis
 


Apresenta os principais fundamentos para a análise e estrutura de balanços e demonstrativos contábeis/financeiros. Dentro de uma sequência lógica e racional, procurando explicar e justificar os principais conceitos técnicos e as determinações legais fundamentais. É um livro de fácil compreensão, sem tantos termos técnicos, linguagem simples e objetiva, apresenta a matéria de forma clara e concisa, acessível até mesmo aos leigos em contabilidade. Na sua terceira edição (2009) os textos, testes e exercícios foram reformulados e estão adaptados aos dispositivos da Lei n° 11.638/2007.